Brasil na Segunda Guerra Mundial

     Com inicio da Segunda Guerra Mundial, Getulio Vargas sito “É mais fácil uma cobra fumar do que o Brasil entrar na Guerra!”, assim mantendo um posicionamento neutro, mas suas palavras estavam com os dias contados.                                                                                            No inicio de 1942, tendo inicio a conferencia dos países Sul-Americanos que temia os Alemães, decidiram condenar os ataques Japoneses, e com esses fatos acontecendo, os norte-americanos pressionavam o Brasil, para que cortassem relações diplomáticas com Eixo (Alemanha, Itália e Japão), e assim tendo uma previa de ataques aos navios cargueiros.
      Em 1942, Brasil declara estado de guerra, sendo que em Janeiro de 1943, Getulio Vargas encontra o presidente de Natal, para que construíssem bases áreas.







O Fim

No dia 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi exonerado do cargo por um golpe militar, sendo conduzido ao exílio na sua cidade natal, São Borja.

Na sucessão de Dutra, em 1950, o PTB lançou Getúlio Vargas como candidato à presidência, numa campanha popular empolgante e vitoriosa. Getúlio Vargas voltou ao poder, como se disse na época: "Nos braços do povo".
As principais propostas de Getúlio Vargas foram:A criação da Eletrobrás, fundamental para o desenvolvimento industrial e a criação da Petrobrás para diminuir a importação do produto, que consumia grande parte das divisas nacionais.
O chefe da guarda do presidente, Gregório Fortunato tramou um atentado para matar o jornalista, porem no momento da execução Carlos Lacerda estava acompanhado de um major da Aeronáutica.
E quando ele estava acompanhado do oficial militar Rubens Vaz, o Fortunato matou o major. A crise ganhou dimensão e as Forças Armadas, após prenderem Gregório e os homens que haviam sido contratados para o atentado, pressionaram Vargas para que ele renunciasse novamente.